ELEVEN UP - Angola / Portugal - 11 motas

‎13º Dia (23-11-11) - Dar Es Salam - Mombaça (Quénia)
512 Km
7.40h - 20.20h

- 1º dia de estrada para a Teresa Bravo. Passei a ter uma concorrente nas fotos. Tenho a certeza que vão sair dali excelentes fotos. Bem-vinda Teresa!
- Mota do Mário Pereira não queria pegar de manhã mas depois com jeitinho e um "Jump Starter" lá pegou.
- Deste dia realço as bonitas paisagens. Terra muito vermelha, flora muito verde, provocando um contraste muito bonito.
- Um furo para o Luis Rio...nada de especial.
- À chegada à fronteira do Quénia, a Pick-Up deixou cair 2 pneus do tejadilho. Só pararam os carros para arrumar os pneus de novo. O azar foi ter sido numa picada de terra batida e cada vez que passava um camião, ficavamos todos empoeirados... chegamos ao fim do dia todos cagad....!!! Pior de tudo ia sendo a perda da pulseira de cauda de elefante do Tapioca. Tinha ficado no tejadilho da Pick-Up mas o proprietário ainda se lembrou a tempo de a encontrar.
- A entrada em Mombaça foi com muito trânsito e o ferry foi curto. Os carros foram num ferry diferente e aproveitamos para conversar com locais e saber algumas coisas sobre a cidade.

14º Dia (24-11-11) - Mombaça - Nairobi
489 Km
8.25h - 18.35h

- A Teresa Bravo conduziu pela primeira vez. Correu tudo bem.
- À medida que nos aproximamos do equador a humidade aumenta e a chuva vai aparecendo mais regularmente.
- Muitos camiões na estrada que atrasou muito os carros. Imenso trânsito em Nairobi, fez lembrar Luanda. Estamos agora no Lodge Osoita, nos arredores de Nairobi.

Amanhã e depois de amanhã, espera-nos os piores dias. Má estrada, possibilidade de não chegarmos a hotéis e dormirmos nas tendas. Já fizemos compras para precaver alguma estadia forçada na estrada. É quase certo que não teremos net pelo que talvez só na Etiópia voltarei ao vosso contacto.

Por Filipe Pimenta a partir de Nairobi

Quinta etapa - Rundu - Katima Mulilo
Caro amigos,

Nesta etapa, começo por relatar com especial agrado que a saída foi feita à hora programada (ou quase, uma vez que o desvio cabe dentro do normal periodo de tolerância, próprio de qualquer organização com mais de uma dezena de participantes). Assim, às 8h10 da manhã a caravana arrancou do hotel em Rundo com destino a Katima Mulilo.

Uma nota especial para a troca de condutor na mota do Jorge Portugal, que "cedeu o seu guiador" ao Coronel Tapioca para uma etapa que se previa relativamente tranquila, tanto e distância como em dificuldade da estrada.

Percorridos que estavam 70 quilómetros na etapa, o já suspeito primeiro carro de apoio, colheu involuntariamente uma águia, de um grupo de três que se encontravam pousadas no asfalto, que não conseguiu ganhar altitude a tempo de escapar do reboque que viajava no tejadilho do carro. Ambos os carros encostaram de imediato e, logo que o primeiro carro de apoio se imobilizou, a águia caiu do atrelado onde tinha ficado preso. O animal estava gravemente feriado e em sofrimento visível pelo que o seu destino seria um só: uma morte lenta e dolorosa. Postas estas circunstâncias, só havia uma coisa a fazer e, face à incapacidade dos dois elementos do primeiro carro de apoio, corri até à porta traseira do segundo carro de apoio, de onde retirei a catana que estava estrategicamente acessível. Depois de uma compasso de espera (porque era a primeira vez que fazia algo do género e previsei de "pedir desculpa ao bicho pelo que lhe ia fazer), passei à fase da rapida e misericordiosa execução. Terminado este triste episódio, regressámos aos carros em silêncio e seguimos o nosso caminho.

Esta etapa foi composta por rectas intermináveis e muito poucas curvas. Algumas deles não eram mais de que leves desvios de 5 ou 10 graus na direcção da estrada. Por simples curiosidade, os tripulantes do segundo carro de apoio, tentaram eleborar algumas estatísticas onde se destacam as menos de 50 curvas em todo o percurso e a recta mais longa com 33 quilómetros.

No que diz respeito a quedas há apenas a registar o facto de o Tapioca ter deixado cair a mota do Jorge Portugal na areia que pavimentava a bomba de gasolina onde parámos para reabastecimentos. Naturalmente a queda não teve qualquer consequência física nem material.

O último incidente do dia teve como protagonista o Marito que, quando circulava de viseira aberta em plena estrada, foi atingido no olho por um insecto, facto que o fez sair de estrada a cerca de 140km/h mas, tendo tido a presença de espirito necessária para controlar a mota na areia da berma de estrada, acabou por não haver qualquer consequência de maior.

Chegámos a Katima Mulilo às 15h05, com 503 quilómetros percorridos (quase sempre em linha recta).

Por Nuno Ferreira

Sexta etapa - Katima Mulilo - Lusaka
Caros amigos,

Concluida mais uma etapa do raid venho dar-vos a habitual descrição do dia.

Katima Mulilo é uma cidade fronteiriça entre Namibia e Zambia. Como hoje o percurso era longo e envolvia a entrada em território da Zambiai, decidimos na noite anterior que o pequeno almoço fosse tomado às 6h30 da manhã para que pudessemos estar na estrada às 7h00. E assim foi.

Depois de escassos 5 minutos de trajecto, chegámos à fronteira onde começámos a tratar de toda a burocracia necessária. Aproveito desde já para dar nota pública de que fomos tratados de forma exemplar pelas autoridades alfandegárias de parte a parte, e tivemos toda a ajuda de que necessitávamos. No entanto, entre vistos, registos e impostos automóveis, estivemos cerca de três horas na fronteira.

Já em território da Zambia, o primeiro incidente a registar é mais um infeliz atropelamento. Um bezerro que se encontrava pastando do lado esquerdo da estrada decidiu atravessá-la em sprint quando o Marito ía a passar. O resultado foi um embate de cabeça directo contra a mala esquerda traseira da GSA do Marito. Recolhida a mala da estrada, e já nada havendo a fazer pelo animal, pussemo-nos rapidamente em marcha, não fosse o dono aparecer para reclarmar alguma indemnização.

Algumas dezenas de quilómetros mais tarde, o já habitual primeiro carro de apoio decidiu dar continuidade à chacina de aves em terras africanas e acabou por colher uma pequena ave que tentou um voo tangente ao carro. Ao contrário do dia anterior, esta teve morte
Imediata.

Por volta das 13h00 chegámos às Victoria Falls, na fronteira com o Zimbabwe, mas mantivemo-nos do lado da Zambia para não termos que cumprir novas formalidades de passagem de fronteira. A meia hora de visita previamente acordada acabou por nao ser cumprida à risca uma vez que começou a cair uma chuva intensa que obrigou todos os que quiseram ir ver as quedas a mudarem de roupa numa loja de souvenirs local. E assim, retomámos o nosso caminho pelas 13h50, rumo a Lusaka.

O resto do dia nada teve de especial a assinalar. Parámos em Choma, pela 16h10, para reabastecer motas e carros e seguimos o nosso caminho.

A chegada a Lusaka foi já feita de noite, às 20h20, facto que desagrada especialmente os motards uma vez que o trânsito urbano sem luz do dia aumenta exponencialmente os riscos de incidentes. E assim se cumpriram os 683 quilómetros deste sexto dia de viagem.

Por Nuno Ferreira

Sétima etapa - Lusaka - Chipata (Zâmbia)
Caros amigos,

A saída de Lusaka foi feita com algum atraso em relação à hora programada facto que se ficou a dever a alguns pequenos almoços mais prolongados, ou simplesmente tardios, e à sessão fotográfica matinal à porta do hotel. Assim, a caravana arrancou pelas 7h25 com destino a Chipata.

Os 566 quilómetros da etapa foram percorridos sem quaisquer incidentes, pelo que pudémos todos saborear as fantásticas paisagens que o caminho nos reservava. Assim, chegámos ao nosso destino pelas 15h15, facto que nos permitiu ter muito tempo para convívio e repouso.

Uma nota especial para o facto de eu me ter estreado na condução de motas. Logo na primeira paragem para esticar pernas passei para os comandos da GSA do Jorge Portugal. Apesar do peso, adaptei-me rapidamente à mota, que tem uma condução verdadeiramente agradável e confortável.

Uma nota especial para o nosso alojamento em Chipata que, pela primeira vez desde o inicio da viagem, não era um hotel mas sim um lodge com uma zona de campismo anexa, onde foram simpaticamente construídas algumas cubatas com as condições mínimas de habitabilidade. Não posso deixar de fazer referência às torneiras da água quente (aquecida com um sistema de salamandras a lenha) que, por alguma razão que nos ultrapassa, tínham corrente eléctrica, facto que torna o simples gesto de desligar a água quente num verdadeiro desafio para homens de barba rija.

No lodge estava um casal alemão que tinha saído há alguns dias de Dar Es Shalaam e nos deu alguns conselhos que se vieram a revelar de grande utilidade: confirmámos que a escassez de gasolina e gasóleo em território do Malawi é uma realidade que dura há mais de seis meses, que a polícia da Tanzânia se dedica à "caça à multa" de forma quase imoral, etc.

Por Nuno Ferreira

Oitava etapa - Chipata - Karonga (Malawi)
A oitava etapa do nosso raid começou pelo registo habitual das 7h30 uma vez que tínhamos pela frente uma das etapas mais longas do raid, a que se somava a passagem de uma fronteira.

Chegámos ao posto fronteiriço às 8h40, depois de enchermos os depósitos de todos os veículos e reservatórios. Como nas anteriores, não nos foi colocada qualquer dificuldade na passagem da fronteira mas as necessárias burocracias (passaportes, impostos de importação temporária, seguros de responsabilidade civil obrigatórios, câmbios, etc) multiplicadas por 16 pessoas e 14 veículos, fazem com que se percam invariavelmente duas a três horas até podermos seguir viagem.

O momento alto do dia foi a paragem em Kasungu onde fomos a atracção da aldeia. Centenas de pessoas acorreram para nos cumprimentarem, tendo mesmo havido surrealistas trocas de informações de contas de Facebook que permitiram alguns Elevens fazerem os seus primeiros amigos Malawianos virtuais.

Felizmente, também desta vez o percurso foi tranquilo, sem incidentes de maior, que não fosse o facto de o já suspeito primeiro carro de apoio, a 100 quilómetros do final da etapa, ter perdido uma das seis porcas do pneu traseiro esquerdo e por pouco não ter saltado a roda do mesmo. Reapertadas as porcas pudemos seguir caminho e terminar a etapa no simpático e confortável lodge de Karonga.

Os 609 quilómetros da etapa estavam cumpridos precisamente às 20h00, pelo que se tratou de um dia longo e cansativo. O jantar foi rápido porque o desejo generalizado era mergulhar nos lençóis da cama.

Por Nuno Ferreira

Nona etapa - Karonga - Iringa
Mais um dia de passagem de fronteira mas como as motas já levavam 4000 quilómetros de percurso, perdemos as primeiras horas da manhã a tratar de pequenos retoques e afinações.

Assim, acabámos por nos fazer à estrada pelas 10h50, rumo à fronteira com a Tanzânia.

Chegados à fronteira, demos início ao cumprimento das habituais burocracias e só 2 horas e 45 minutos depois estávamos prontos para seguir caminho. Na ultima parte das burocracias, o seguro de responsabilidade civil, aproveitámos para comer e beber no comércio tradicional da fronteira, já do lado da Tanzânia. Aqui, uma nota muito especial para as espetadas de vaca (jurava o vendedor), feitas em fogareiro portátil artesanal, onde os paus das espetadas eram raios de bicicleta!! A 300 Chelins por espetada (cerca de 0,18 USD), não era economicamente possível que aquela carne fosse de vaca mas nem por isso os Elevens deixaram de esgotar o stock de espetadas do vendedor.

Desta feita a estrada, tendo bom alcatrão, era bastante complicada uma vez que as duas primeiras centenas de quilómetros eram estrada de montanha com algum movimento e, por isso, foram cumpridos a uma média de velocidade relativamente reduzida, sobretudo por parte dos carros de apoio. Este contra foi amplamente compensado pelas maravilhosas paisagens de terra fértil ao longo de todo o caminho.

Uma nota especial para o facto de termos sido parados num "check point" onde, pela primeira vez, os agentes da autoridade pediram para verificar efectivamente alguns requisitos legais. Até à data, os check points por onde passámos não eram mais do que uma simples formalidade, ultrapassada com um sorridente acenar de adeus aos agentes da autoridade. A interacção máxima até ali limitava-se ao questionarem o nosso destino e projecto. Como seria de esperar, tudo estava em ordem com os carros de apoio e fomos autorizados a seguir viagem, com o aviso de que levaríamos ainda cerca de 3 horas até ao nosso destino, quando estávamos já na hora do por do sol.

Como fizemos ainda duas paragens para repouso e não demos logo com o caminho para o nosso local de alojamento, as três horas transformaram-se em um pouco mais e batemos o record de chegada tardia: 23h10, com 479 quilómetros percorridos. Exaustos e famintos foi com alguma revolta que nos deparámos com a escassez da refeição que nos aguardava e as condições de alojamento. Pessoalmente, quando entrei no meu quarto, dei meia volta e dirigi-me ao meu carro de apoio, onde montei a minha "cama" e decidi pernoitar.

Por Nuno Ferreira

Décima etapa - Iringa - Dar Es Salaam
A ultima etapa antes dos merecidos dias de descanso ligava Iringa a Dar Es Salaam.

Saímos de Iringa pelas 10h10 e a etapa era excepcionalmente interessantes uma vez que, entre outras curiosidades, o percurso implicava a passagem pela reserva natural de Mikumi, classificada como património da Unesco. Os Elevens foram sempre muito concentrados na estrada e acabaram por não ter oportunidade de ver os animais ao longo da estrada mas os carros de apoio foram brindados com a simpatia de duas girafas bonacheironas, a presença imponente de alguns búfalos, a agilidade de dezenas de impalas e a matreirice de centenas de babuínos. Foi um dia muito especial para quem, como eu, nunca tinha convivido com esta realidade do mundo selvagem.

A estrada era relativamente fácil não fossem as milhares de lombas por que passámos ao longo de todo o percurso. Na Tanzânia, a velocidade máxima para circulação dentro de qualquer aglomerado populacional, seja ele uma metrópole ou um lugarejo, é 50 quilómetros por hora. Para garantir que este limite é cumprido, foram instaladas lombas em todas as zonas onde é obrigatório reduzir a velocidade para os 50km/h. A somar às lombas, o primeiro carro de apoio teve a oportunidade de experimentar em primeira mão o rigor da polícia da Tanzânia e foram apanhados a 77km/h numa zona de 50km/h e foram alvo de uma pesada multa de 30.000 Chelins (cerca de 17 USD).

A cerca de 150 quilómetros do destino, a suspensão da frente da mota do Zé Luis Carvalho deu o último suspiro e foi necessário, finalmente, baixar o atrelado que viajava no tejadilho do primeiro carro de apoio, e acopolá-lo ao segundo carro de apoio. Nesta altura, o Zé Luis passou para dentro do segundo carro de apoio, que passou a transportar 3 pessoas, e o Jorge Portugal trocou comigo, tendo eu passado para o volante da mota dele e ele, porque muito mais experiente na matéria, para o volante do segundo carro de apoio que "arrastaria" o atrelado até Dar Es Salaam.

Já tínhamos sido avisados que a entrada em Dar tinha sempre trânsito muito intenso mas penso que todos estávamos longe de ter uma verdadeira noção do que isso significava. Qualquer tentativa de descrição do caos que se inicia a 40 quilómetros da cidade, ficará forçosamente aquém da realidade pelo que aguardaremos que o Mário Fontes possa publicar aqui o video que gravou desse troço. Digo-vos apenas que a única coisa que conheço de vagamente parecido com o que vi é o transito de Luanda,

Ultrapassado o caos da entrada na cidade e cumpridos os 488 quilómetros da etapa, foi com enorme alegria (e alguma comoção) que fomos carinhosamente recebidos pelas mulheres e alguns Elevens que estavam à nossa espera. Os carros de apoio chegaram mais de uma hora depois das motas.

O dia foi concluído com a celebração do aniversario do Zé Carlos Madaleno, em jantar organizado pelas caras metades, onde a Áurea foi simplesmente incansável e a quem deixamos um sincero obrigado pelo conforto que nos proporcionou.

Por Nuno Ferreira

‎15ª DIA - NAIROBI - MARSABIT - 531 KMS - Passagem pela Linha do Equador

A caravana já está na estrada, já fizeram 75 kms fora de Nairobi, hoje é um dia que pode ou não ser complicado, estrada má, poderá acontecer não conseguirem chegar ao destino em horas razoáveis e terem de acampar no caminho, tudo depende de como correr a viagem

Neste percurso também vão ter a oportunidade de parar sobre a linha do Equador, ponto gps de latitude zero

Agora é que começa a verdadeira aventura, já chega de mordomias

Boa Viagem camaradas de aventura

boa sorte !!!

Informações directamente dos Eleven, contam que tem chovido muito, tiveram uma paragem a 75 kms de Nairobi devido ah grade do carro de apoio ter caido, o assunto foi resolvido, os eleven receberam informações locais que vão apanhar muita lama e poderão ficar com a estrada intransitável, aguardemos por noticias mais logo no fim da etapa.

Devido a dificuldades de progressão e ao adiantado da hora, a caravana decidiu encurtar o percurso programado para hoje, havia muita chuva e muita lama.

A etapa de hoje foi de 343 kms entre Nairobi e Chokaa Gate (Buffalo Springs National Park)

Estão todos bem e a repousar

Amanhã vai ser um dia muito dificil, em condições de chuva e lama e estrada de terra batida

16º DIA - Buffalo Park até Marsabit 249 kms depois mais 246 Kms até Moyale

Tal como o dia de ontem, hoje também vai ser uma incógnita, segundo os populares locais, o trajecto até ah fronteira está com muita lama o que para as motas pode significar intransitável, vamos aguardar.

A decisão tomada pelos Eleven Up para a etapa de hoje, tendo em conta a impossibilidade de circularem de mota, devido ao estado enlameado da estrada, muita lama que mesmo para os carros obriga a alguma pericia, assim, foi tomada a decisão de solicitar o apoio de um camião para transportar as motas até uma zona onde as motas possam circular e aí continuarem viagem, esta é a situação, vamos aguardar por mais noticias.

Estão parados no Buffalo Springs National Park no Quenia

Os eleven hoje não circularam, falaram para a LAC no programa "bom dia bom dia" de manhã e estiveram a fazer contactos para conseguirem o tal camião para transportar as motas, pelas informações recebidas esse assunto do camião já está resolvido, mas ainda não sabemos muitos detalhes, por enquanto o importante para saber é que está tudo bem e que eles estão a tratar de arranjarem a melhor forma de continuar viagem. Por hoje é tudo, amanhã á mais

Os Eleven Up sairam do Buffalo Springs National Park pelas 22 horas da noite de Domingo para Segunda (27 para 28) com as motas distribuidas por 2 camiões, queriam aproveitar a noite para ganharem tempo de viagem.

Depois de varias horas de viagem em estrada com muita lama e dificuldades, as motas estavas a sofrer devido ah forma como estavam condicionadas nos camiões.

A solução foi retirar algumas motas dos camiões e os mais experientes seguirem viagem a conduzir as motas, seguiram com as suas motas 7 motares.

O resto da viagem correu toda bem, os 7 motares chegaram muito antes ao Lodge em MARSABIT situado no lago de uma cratera.

A picada entre Marsabit e Moyale na fronteira do Quenia com a Etiopia, de terra, está muito complicada, a chuva tem dificultado muito.

O dia de amanhã, dia 29 Nov vão ficar em Marsabit, aproveitam para algumas revisões ás motas e para ver se as condições de viagem melhoram.

Seguem na Quarta dia 30 para a fronteira com a Etiopia, Moyale

O Local onde estão neste momento a descansar - MARSABIT LODGE in CRATERA PAN

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Altamente

A Viagem esta a se tornar mais dura e as coisas estao a se complicar mais sabemos que uma aventura de estrada é mesmo assim e com este relato do sr Administrador esta a me dar uma pica e pensar num aventura desta, será que a FR aguenta????????

Quem foram os 7??? Sabes Papa???

Isso não é importante, todos eles são bravos aventureiros que estão numa aventura onde eu simplesmente gostaria de estar.

Bem dito Papabeer, só para reforçar " que nos gostariamos de estar"!!!!!!

Com muita pinta hehehehehehe um dia também farei essa aventura, mas só um dia

Dia 30 Novembro 2011 - 20º DIA de viagem

Os Eleven Up vão iniciar a ultima etapa dentro do Kenya em direcção á fronteira com a Etiopia

MARSABIT a MOYALE

São 250 kms de muita lama e muita pedra, tem estado a chover o que dificultou muito a progressão desde que sairam de Nairobi, se a caravana apanhar chuva forte a meio caminho vai ser muito complicado para as motas.

Vamos acompanhar todo o percurso através dos SPOT's

Os Eleven Up estão na estrada desde as 5H30M hora de Angola e ainda só fizeram 78 kms, desde a saida de Marsabit, em 3 horas de andamento.

Eles estão a ter dificuldades devido ás condições de muita chuva que origina muita lama, numa picada de areia e muita pedra, depois a passagem de camiões ainda estraga mais os trilhos, fica complicado, esperemos que não chova muito para eles conseguirem andar e chegar ah fronteira, depois na Etiopia eh tudo asfalto

Fonix.... Isso deve estar duro... O Comboio dos duros força 11UP.......

Cuidado amigos, SAFETY FIRST !

Por hoje pararam, está já de noite lá e as condições não permitem andar mais

Tiveram de acampar, pois ali perto não existe nada, vejam a foto

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Esta é a foto do local onde pararam.
Realmente a picada deve estar muito dificil, o local onde pararam só pode ser para acampar, tem ali ao lado uma barraca de qualquer coisa, a 600 mts da picada, talvez se tenham encostado ali. Vamos ver se as esposas via telefone conseguem saber mais alguma coisa, mas o mais importante é que estão todos bem.
Estão a 112 kms da fronteira com a Etiopia
Hoje andaram 138 kms

Os Eleven Up estão acampados junto ao barracão da foto, estão todos bem, foi um dia muito dificil devido ás más condições do terreno

Para terem andando apenas 138 kms é pk a coisa realmente é mesmo feia, o importante é que estão todos bem, o resto é conversa... Força 11UP e continuação de muito boa viagem...

E hoje continuam parados, no meio do deserto de lama, com muita chuva, pois começou a chuver torrencialmente e não conseguem circular, aquilo está muito feio

Xiiiiii isso não deve estar fácil, andar de mota na lama e na chuva não é coisa boa, mas, acho que deviam ctn sim, isso é que é uma grande aventura, com chuva, com frio os 11UP sempre à abrir

Sabado dia 3 Dez 11, os Eleven Up obtiveram algumas informações de 2 camiões que vieram de Moyale e também viram varios Land Rover avançarem no sentido de Moyale e decidiram avançar eram +/- 15 horas de Angola, neste momento são 17H30M em Angola, no Quenia são 19H30M, já é de noite, mas a caravana continua a avançar para tentar sair daquela estrada em más condições de circulação, nestas 2 horas e meia andaram +/- 40 kms.

Vamos acompanhar para ver até onde vão nesta etapa.

Acabaram de chegar a MOYALE fronteira do Quenia com a Etiopia, chegada por volta da 1 da manhã hora de Angola

Fizeram 124 kms em +/- 10 horas

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Após 23 dias depois da saida de Luanda a 11 de Novembro de 2011, percorreram já 7.223 Kms e estão na fronteira do Quenia com a Etiopia, em Moyale

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Esta fotografia eh real e foi tirada durante esta viagem dos ELEVEN UP no MALAWI

espectacular

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Segundo a informação da esposa de um dos ELEVEN UP desde LUANDA informou:

"Bom dia! Quando os 11 passarem a fronteira, o JCM, o Miguel Mota, Miguel Carreira e Xana vão directos para Addis Abbaba para o Mota apanhar o avião de regresso amanha..... O resto do pessoal ira pernoitar em Moyale e segue amanha. O problema agora refere se a encontrar quartos de hotel disponíveis..... Parece que há uma conferência importante em AA e nao há quartos. O Rui Ruivo esta a tentar encontrar. escusado será dizer que se encontram todos muitos cansados!!!!!!"

Entretanto surgiram mais novidade e que são as seguintes:
Um dos ELEVEN UP ( Nicolas) teve que voltar para Nairobi por falta de visto para entrar na Etiopia, aonde vai apanhar um avião para ADDIS ABABA para se juntar novamente ao grupo ( a sua moto está a ser conduzida por um dos ELEVEN UP dos carro de apoio "CORONEL TAPIOCA".


Neste momento o 1º grupo está a cerca de 498 km, 6 horas 22 mins de ADDIS ABABA e o 2º grupo está a cerca de 660 kms de ADDIS ABABA.

A etapa de hoje é de cerca de 750 Kms

Os Eleven UP já se encontram todos em Addis Ababa na Etiopia, onde vão ficar a repousar e continuam viagem na Quarta-Feira dia 7 DEZ

O Filipe Pimenta, reporter dos Eleven UP, conseguiu algum tempinho para fazer um pequeno resumo do que fizeram e aconteceu desde Dar Es Salaam,
(o relato dos dias anteriores já foi aqui transcrito em paginas anteriores)

11 e 12 Dia (21 e 22.11.11) - Dar Es Salam e Zanzibar
- Dias sem condução, descanso. Aproveitamos para lavar roupa, fazer barba, organizar fotos etc.
- Bons momentos de praia em Zanzibar
- Despedida das mulheres que forama a Zanzibar

13 Dia (23.11.11) - Dar Es Salam - Mombassa
512 Km
7.40h - 20.20h
- 1º dia de estrada para a Teresa Bravo. Passei a ter uma concorrente nas fotos. Tenho a certeza que vão sair dali excelentes fotos. Bem-vinda Teresa!
- Mota do Mário Pereira não queria pegar de manhã mas depois com jeitinho e um "Jump Starter" lá pegou.
- Deste dia realço as bonitas paisagens. Terra muito vermelha, flora muito verde, provocando um contraste muito bonito.
- Um furo para o Luis Rio...nada de especial.
- À chegada à fronteira do Quénia, a Pick-Up deixou cair 2 pneus do tejadilho. Só pararam os carros para arrumar os pneus de novo. O azar foi ter sido numa picada de terra batida e cada vez que passava um camião, ficavamos todos empoeirados... chegamos ao fim do dia todos cagad....!!! Pior de tudo ia sendo a perda da pulseira de cauda de elefante do Tapioca. Tinha ficado no tejadilho da Pick-Up mas o proprietário ainda se lembrou a tempo de a encontrar.
- A entrada em Mombaça foi com muito trânsito e o ferry foi curto. Os carros foram num ferry diferente e aproveitamos para conversar com locais e saber algumas coisas sobre a cidade.

14 Dia (24.11.11) – Mombassa - Nairobi
489 Km
8.25h - 18.35h
- A Teresa Bravo conduziu pela primeira vez. Correu tudo bem.
- À medida que nos aproximamos do equador a humidade aumenta e a chuva vai aparecendo mais regularmente.
- Muitos camiões na estrada que atrasou muito os carros. Imenso trânsito em Nairobi, fez lembrar Luanda. Estamos agora no Lodge Osoita, nos arredores de Nairobi.
Amanhã e depois de amanhã, espera-nos os piores dias. Má estrada, possibilidade de não chegarmos a hotéis e dormirmos nas tendas. Já fizemos compras para precaver alguma estadia forçada na estrada. É quase certo que não teremos net pelo que talvez só na Etiópia voltarei ao vosso contacto.

‎15º Dia (25-11-11) - Nairobi - Isiolo
366 Km
6.05h - 17.30h
- Primeiro momento mais triste...despedida da Nanda Kibamda. Foi duro deixa-la para tras. Nos, nos carros sentimos muito a falta dela. Obrigado Nanda por tudo, es fantastica.
- Paragem logo em Nairobi para emcher deposito de agua e arranjar jante da Hilux.
- O meu primeiro grande susto. Um ligeiro atravessou a faixa de rodagem a saida de Nairobi no sentid horizontal da faiza...eu devia de ir a uns 100...foi por uma unha negra...grande susto meu e da Teresa Bravo. Ainda parei e esperei por ele mais a frente para lhe explicar fisicamente que ele tinha errado...mas nao apareceu mais.
- A grade de suporte que vai no tejadilho do Jipe saltou. Paragem forcada para arranjar. Tiramos tudo, jerricans, pneus etc. Perdemos algum tempo com isto mas ficou como novo.
- Com todo este tempo perdido resolvemos ficar em Isiolo e nao em Marsabit como planeado e tentar chegar a esta cidade no dia seguinte. Tivemos noticias de a estrada estar muito ma e comecamos a estudar a hipotese de por as motos dentro de camioes para ultrapassar este obstaculo.
- Encontramos 2 espanhois que estavam a dar a volta ao mundo e levaram 2 dias a passar a tal "pior estrada do mundo" e um deles com as motos dentro de um camiao...mas noticias e mau pressagio...
Faltou dizer que so a entrada para o lodge demorou cerca de 1h e 15m. E dentro de um Parque Natural e foi necessario autorizacao do administrador do Parque. Ate vir foi demorado...depois foi a discussao de deixar entra as motos...la deixou entrar. O pior foram os 6 km que separavam a entrad ado parque do Lodge....muita lama e feito ja de noite. Algumas quedas, muitas dificuldades em passar na lama.
Tb dizer que neste dia atravessamos o Equador.
Ah....o Jose Carlos Madaleno a entrada do lodge, na tal picada de 6 km ia sendo atrapelado...por uma girafa. Teve de travar a fundo.

16º Dia (26-11-11) - Isiolo
0 Km
- Ficamos no Lodge porque tivemos de esperar pelos camioes que iam levar as motos. As noticias da estrada ate Marsabit eram mas e nao quisemos arriscar.
- Choveu imenso durante a noite o que piorou o cenario. Aproveitamos para organizar fotos e videos e relaxar
- Ainda vimos o espetaculo que todfas as noites fazm no lodge que e dar de comer a um corcodilo enorme que "mora" mesmo ali ao lado.

‎17 e 18º Dia (27 e 28-11-11) - Isiolo - Marsabit
249 Km
21.30h - 18.30 do dia seguinte
- Apesar de nos levantarmos muito cedo, tivemos de esparar mais pelos camioes (um deles atascou a entrada do lodge), arrumar as motos nos camioes. Com tanto atraso resolvemos arrancar mesmo de noite.
-No lodge e por estar dentro de um Parque Natural vimos varios animais: Elefantes, babuinos, Girafas, Kudus e Facoceros (javalis africanos).
- Fomos para a estrada com 2 camioes (6 motos em cada) um jipe de apoio com 2 militares para escolta e as nossas 2 viaturas. Eram 21.30 do dia 27-11-11.
- Depois de 100 km de asfalto entramos na estrada ma. Na primeira aldeia fomos ver as motos e 2 ja estavam caidas...a estrada era cheia de ondinhas, as chamadas "tabuas de lava", do pior que ha para as motos.
- O jipe da escolta tinha problemas e ia abaixo sempre que emtia a 2 mudanca...muitas paragens por causa disto.
- fizemos os primeiros 50 Km de estrada ma em 6h!!!! Os carros iam em 1 e sem acelerar...so em "ralentie"...imaginem!!!!
- Ja de dia, em Laisamis 7 motos foram para o chao porque era impossivel aguentarem dentro dos camioes...pela estrada que as fazia cair e porque as pessoas que iam junto delas para precaver as quedas nao aguetavam o esforco sobrehumano que era vir naquelas condicoes.
- Agora a estrada tinha muita pedra e muito calor nesse dia. Entre as avarias do jipe da escolta e as correccoes as posicoes das motos, chegamos ao Lodge em Marsabit as 18.30 do dia 28. 21 horas de conducao para 250 Km e ainda estavamos a meio da tal "pior estrada do mundo".
- Valeu a vista do lodge que fica tb num parque natural e dentro de uma caratera desactivada. Tinha uma lagoa enorme no centro da caratera e os bufalos andavam mesmo encostados aos quartos...

‎19º Dia (29-11-11) - Marsabit
0 Km
- Dia sem conducao para descarregar o resto das motos, organizar a proxima etapa, reabastecer de mantimentos e agua para alguma eventualidade.
- Muita chuva de manha o que nao era bom presagio para o dia seguinte.

‎20º Dia (30-11-11) - Marsabit - Turbi
136 Km
7.45h - 16.30h
- Continuacao de estrada ma mas ainda assim melhor que ate Marsabit. Muita lama, varias quedas (houve que caisse 7 vezes em 200m - O Jose Carlos Madaleno - porque a roda da frente estada presa ao guarda lamas com tanta lama).
- Muitas cafilas (agrupamentos de camelos) e muitos burros a beira da estrada.
- O Xana entrotou a jante da frente e comecou a perder ar...nada que umas marretadas nao resolvessem.
- Jose Luis Caravalho caiu e feriu labio, nada de especial.
- Ficamos acampados pela primeira vez. 10 Km a frente de Tubis numa casa vazia onde montamos as tendas...umas dentro da casa outras fora.

21 e 22º Dia (01 e 02-12-11) - Turbi
0 Km
- Dias parados em Tubis. Desmontamos o acampamento e voltamos a aldeia depois de teremos ido a frente com o jipe ver o terreno...estava impossivel. Tinhamos noticia que a estrada estava bloqueada para Moyale. Camioes bloqueados, pontes obstruidas, lama por todo o lado. Aguardamos que os camoies comecassem a passar para podermos avancar...ou recuar!
- Aproveitamos para limpar lama das motos e viaturas, fazer reconhecimento de alguns km a frente, reabastecer de mantimentos.
- Ficamos num chamado lodge mas que de lodge so tinha o nome. De qq maneira fomos muito bem tratados e so temos bema dizer da estadia. Foi um acontecimento na aldeia. O bar por exemplo nem as bebidas tinha frescas...nao tinha luz eletrica.
- Resolvemos carregar de novo as motos nos camioes para arrancar logo que houvesse transito a passar.

23º Dia (03 e 04-12-11) - Turbi - Moyale
143 Km
15.50h - 4.40h do dia seguinte
- Passamos a manha em Turbi a espera de transito vindo de Moyale. Nao tinha chuvido no dia anterior nem nessa manha pelo que a qq momento esperavamos arrancar.
- Eu o Jose Luis Carvalho, o Miguel Carreira e o Nicolas fomos subir uma colina perto da aldeia para desentropecer os musculos. Soube bem e tinha uma vista fantastica. Fotos brevemente.
- Os primeiros camioes chegaram a hora de almoco. Confirmaram que ja se passava e fomos a correr desmontar as coisas do lodge e arrancamos as 15.50h. Nao sem antes nos despedirmos das pessoas que nos trataram bem na aldeia, desde as donas do lodge ate ao chefe de policia que ate arranjou mais 2 policias para nos acompanharem ate Moyale.
- Viagem muito cansativa com 5 motos a rolar e as restantes nos camioes. De novo estrada muito ma. 15h para percorrer 143 Km.

24º Dia (04-12-11) - Moyale - Awassa
496 Km
4.40h - 23.05h
- Ao chegarmos a Moyale (lado Queniano) resolvemos nao dormir e retirar as motos dos camioes, arrumar os carros de novo e seguir para a fronteira que abria as 9.00h.
- A fronteira da Etiopia tinha a emigracao aberta mas por ser domingo a alfandega estava fechada...ou seja, na Etiopia ao domingo so podem entrar pessoas, veiculos nao...!!!!. Tivemos que recorrer a chamada gasosa para nos chamarem o oficial e la conseguimos passar depois de uma grande demora.
- O Nicolas nao tinha visto e nao o deixaram passar. Teve de voltar para Nairobi. Alugou um Jipe, fez 14 horas seguidas ate Isiolo e depois foi de taxi ate ao aeroporto de Nairobi...chegou a pouco ao pe de nos. Grande Nicolas!!! Este espanhol e duro!
- Depois de 4 paises e muitos milhares de Km, voltamos a conduzir a direita.
-Como ja foi dito neste grupo, 4 motos avancaram para Adis Abeba para acompanharem o Miguel Mota que tinha aviao para Luanda de madrugada. Os outros e para nao atrasar o primeiro grupo ficamos em Awassa cerca de 200 km antes.
-As paisagens da Etiopia sao muito bonitas, diferentes do que vimos ate aqui.
- O mundo islamico e cada vez mais presente e aqui e ja maioritario.
- Continuam muitos animais na estrada, principalmente burros e camelos. Muita populacao nas estradas, alguma dificuldade em passar nas aldeias e vilas

‎25º Dia (05-12-11) - Awassa - Adis Abeba
264 Km
10.30h - 16.30h
- Viagem tranquila tendo em vista o que se passou nos dias anteriores So cairam uns pneus do atrelado que vem desde Maoyale no chao puxado pelo jipe. Uma pick-up que vinha atras de mim apitou e fez sinais. Apanhamos os penus, amarramos de novo e seguimos.
- Muiot transito para chegar a Adis, como e normal em qq capital mas sendo africana e sempre mais complicado devido ao menor grau de cumprimento de algumas regras de conducao.
- Tinhamos os Eleven que tinha chegado na vespera a espera. Estava tb o Rui Ruivo que veio substituir o Miguel Mota. Bem vindo Ruivo!
- Neste momento muitos ja foram descansar, outros estao na conversa e os 3 computadores do lobby estao ocupados por nos. Por mim dou por acabado esta missao por hoje. Vou descansar que ainda nao recuperei tudo. Amanha ficamos aqui a tratar dos vistos para o Sudao e seguimos viagem na 5 feira. Amanha vou meter algumas fotos.

Por Filipe Pimenta

ZANZIBAR
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LINHA DO EQUADOR
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Miguel Carreira
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Algures perto de Isolo e Marsabit
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A "Josefina" do José Carlos Madaleno
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Algures perto de Isolo e Marsabit
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A "Josefina" do José Carlos Madaleno
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Não é fácil passar por ai, é preciso ter muita vontade e força de vontade...

Coragem 11UP... é como digo sempre, isso é que é comboio dos duros...

Boa sorte a todos! (...estou aqui cheio de inveja!)

26º Dia (06-12-11) - Adis Abeba
0 Km

- dia de descanso a espera dos vistos do Sudao que so amanha nos serao entregues. Aproveitamos para varias coisas: Organizar fotos, massagens, pequenos acertos e lavagens das motos, compras etc.
- Da parte da tarde fomos a embaixada de Angola e de Portugal onde fomos muito bem recebidos pelos respectivos embaixadores. O embaixador angolano, Exmo. Sr. Arcanjo Nascimento e o embaixador portugues, Exmo. Sr. Antonio Luis Cortim, foram excepcionais na forma como nos receberam. Mais tarde mas ainda hoje porei fotos aqui desses encontros.

Por Filipe Pimenta

27º DIA - 7 DEZ 2011 - ADDIS ABABA - BAHIR DAR - ETIOPIA - 555 KMS +/-

Iniciou mais uma etapa, fresquinhos e prontos para o que der e vier

uma BOA VIAGEM ELEVEN UP